Oi, gente!
Você nota que a pessoa não é
normal quando, além de gostar de chorar, quer induzir outras pessoas a
derramarem suas lágrimas, agarrados no travesseiro. Mas só para adiantar, sou
uma pessoa legal!
Vamos aos escolhidos da lista de
hoje. Para visualizar os trailers de cada filme, é só clicar no nome de cada um ;)
Erik (Brad Renfro) é um garoto
solitário que atravessa todas as barreiras que o preconceito ergueu e se torna
amigo do seu vizinho Dexter (Joseph Mazzello), que tem AIDS. Erik se torna
muito ligado a Linda (Annabella Sciorra), a mãe de Dexter, e na verdade fica
mais próximo dela que da sua própria mãe, Gail (Diana Scarwid), que é
negligente com ele e quase nunca lhe dá atenção. Quando os dois garotos lêem
que um médico de Nova Orleans descobriu a cura da AIDS, tentam chegar até ele
para conseguir a cura.
A história de dois garotos que se
tornaram amigos e, juntos, buscavam a cura para a AIDS me emocionou desde a
primeira vez que assisti, quando criança, na sessão da tarde.
Numa clínica geriátrica, Duke, um
dos internos que relativamente está bem, lê para uma interna (com um quadro
mais grave) a história de Allie Hamilton e Noah Calhoun, dois jovens enamorados que em 1940 se conheceram num parque de
diversões. Eles foram separados pelos pais dela, que nunca aprovaram o namoro. Para evitar qualquer aproximação, os pais de Alie a mandam para
longe. Por um ano Noah escreveu para Allie todos os dias mas não obteve
resposta, pois a mãe dela interceptava as cartas. Alie esperava notícias de Noah, mas
após 7 anos desistiu de esperar ao conhecer um charmoso oficial, Lon Hammond
Jr. Ele pede a mão de Allie, que aceita, mas o
destino a faria se reencontrar com Noah. Como seu amor por ele ainda existia e
era recíproco, ela precisa escolher entre o noivo e seu primeiro amor
Confesso que não sou fã do livros
do tio Nick, mas assisti algumas adaptações de seus livros. Diário de uma paixão
é, de longe, a adaptação mais linda e maravilhosa. Será que existe amor como o
do Duke por sua Allie?
Sam Dawson é um homem
com deficiência mental que cria sua filha Lucy com uma grande
ajuda de seus amigos. Porém, assim que faz 7 anos Lucy começa a ultrapassar
intelectualmente seu pai, e esta situação chama a atenção de uma assistente
social que quer Lucy internada em um orfanato. A partir de então Sam enfrenta
um caso virtualmente impossível de ser vencido por ele, contando para isso com
a ajuda da advogada Rita Harrison, que aceita o caso como
um desafio com seus colegas de profissão.
Filmes baseados em história real
sempre me fazem chorar, esse filme não seria diferente. É incrível como um amor
pode ser tão forte que supera até mesmo uma deficiência, mostrando que somos
todos iguais. Ser ‘normal’ não nos torna pessoas melhores.
Durante a Segunda Guerra Mundial
na Itália, o judeu Guido e seu filho Giosué são levados para
um campo de concentração nazista. Afastado da mulher, ele tem que usar sua
imaginação para fazer o menino acreditar que estão participando de uma grande
brincadeira, com o intuito de protegê-lo do terror e da violência que os
cercam.
Mais uma vez, vemos o amor de pai
agindo em favor do bem-estar dos filhos. Não tenho palavras para descrever o
modo que fico sempre que assisto a esse clássico.
Parker Wilson é um
professor universitário que, ao retornar do trabalho, encontra na estação de
trem um filhote de cachorro da raça akita, conhecido por sua lealdade. Sem ter
como deixá-lo na estação, Parker o leva para casa mesmo sabendo que Cate, sua esposa, é contra a presença de um cachorro. Aos poucos Parker se
afeiçoa ao filhote, que tem o nome Hachi escrito na coleira, em japonês. Cate
cede e aceita sua permanência. Hachi cresce e passa a acompanhar Parker até a
estação de trem, retornando ao local no horário em que o professor está de
volta. Até que um acontecimento inesperado altera sua vida.
Toquei em um assunto delicado:
animais. Adoro filmes que falam de cães e gatos, apesar do segundo ter bem
menos filmes. E esse filme tem um adicional de choro, além de ter um cãozinho
muito fofo e carismático, se trata de uma história real.
Eu poderia passar boa parte da
minha vida falando sobre filmes que me fazem chorar, mas os que citei aqui são
os mais importantes para mim, tiveram determinado significado para mim.
E aí, gostaram? Quais filmes
fazem vocês chorarem?
Até a próxima!
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