Oi, gente!
Para finalizar a TAG Para Chorar,
nada melhor que falar de livros. Como eu disse antes, eu choro por tudo e não
seria diferente com livros. Consigo encontrar elementos para me fazer chorar em
chick-lit, eu chorei horrores com Lembra de Mim?, da Sophie Kinsella. Estou
rindo dessa situação e estou considerando um tratamento de choque o quanto
antes.
Durante minha vida, li muitos
livros que me fizeram chorar, mas poucos foram tocantes a ponto de serem
lembrados nesta publicação. Os livros que citarei abaixo, exceto o primeiro livro,
foram livros que tiveram muito a ver com a minha situação atual e as histórias
ficarão marcadas na minha memória para sempre. Eis a minha lista :)
O romance narra a tocante
história da amizade entre Amir e Hassan, dois meninos que vivem no Afeganistão
da década de 1970. Durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de
defender Hassan, num episódio que marca a vida dos dois amigos para sempre. Vinte
anos mais tarde, quando Amir está estabelecido nos Estados Unidos, após ter
abandonado um Afeganistão tomado pelos soviéticos, ele retorna a seu país de
origem e é obrigado a acertar as contas com o passado.
É triste ver como vivemos num
país livre e as pessoas ainda conseguem reclamar das mínimas coisas. Nesse
livro, aprendi a valorizar as pequenas coisas, mas principalmente as pessoas.
Erik não procura mais a garota dos seus sonhos. Vive em busca de
adrenalina e de uma razão para continuar cumprindo tarefas obscuras. Ele sabe
que é muito bom no que faz e não vê nada que possa ser melhor do que os seus
dias repletos de perigo. O que Erik não esperava é que sua paixão por correr riscos
seria a sua ruína. Ameaçado, ele precisa fugir para o exterior e viver
disfarçado de cidadão comum, trabalhando como advogado em uma grande empresa. Marina comanda o império da família depois de seu pai ter sucumbido ao mal de
Alzheimer. Precisa suportar ver os pais tombarem diante da ação implacável do
tempo, enquanto ainda carrega a ferida provocada pela morte do jovem marido.
Com o comando das empresas nas mãos, ela percebe que nem todas as atividades da
corporação obedecem aos manuais de boa conduta. Quando ambos se encontram, presente e passado se misturam, dando início a um
mistério arrebatador que os atrai a uma paixão incontrolável. No entanto, os
segredos, cedo ou tarde, virão à tona e os colocarão em lados opostos da
balança. Nenhum dos dois é inocente, mas será que eles aceitarão as verdades que tanto
se empenham em esconder? É possível construir um futuro mesmo depois de
descobrir que nesta história não há mocinha nem herói?
Apesar do enredo ser mais
policial, o pai da personagem está doente e isso me lembrou uma situação
pessoal que ocorreu na minha família e isso me tocou profundamente.
Lucy Houston e Mickey Chandler não deveriam se apaixonar. Os dois sofrem de
doenças genéticas: Lucy tem um histórico familiar de câncer de mama muito
agressivo e Mickey, um grave transtorno bipolar. No entanto, quando seus
caminhos se cruzam, é impossível negar a atração entre eles. Contrariando toda
a lógica que indicava que sua história não teria futuro, eles se casam e firmam
– por escrito – um compromisso para fazer o relacionamento dar certo. Mickey
promete tomar os remédios. Lucy promete não culpá-lo pelas coisas que ele não
pode controlar. Mickey será sempre honesto. Lucy será paciente. Como em
qualquer relação, eles têm dias bons e dias ruins – alguns terríveis. Depois
que Lucy quase perde uma batalha contra o câncer, eles criam mais uma regra:
nunca terão filhos, para não passar adiante sua herança genética. Porém, em seu
11° aniversário de casamento, durante uma consulta de rotina, Lucy é
surpreendida com uma notícia extraordinária, quase um milagre, que vai mudar
tudo o que ela e Mickey haviam planejado. De uma hora para outra todas as
regras são jogadas pela janela e eles terão que redescobrir o verdadeiro
significado do amor.Dançando sobre cacos de vidro é a história de um amor
inspirador que supera todos os obstáculos para se tornar possível.
Poucos livros me mostraram a
grandeza do amor que uma mulher pode sentir e as formas que ela pode
expressá-lo. É um livro lindo, triste, mas tão palpável que pude sentir todos
os sentimentos possíveis durante essa leitura.
Aos 26 anos, Louisa Clark não tem
muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno
e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Além
disso, trabalha como garçonete num café, um emprego que ela adora e que, apesar
de não pagar muito, ajuda nas despesas. E namora Patrick, um triatleta que não
parece interessado nela. Não que ela se importe.
Quando o café fecha as portas, Lou se vê obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, a ex-garçonete consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto e planeja dar um fim ao seu sofrimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro.
Quando o café fecha as portas, Lou se vê obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, a ex-garçonete consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto e planeja dar um fim ao seu sofrimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro.
Li esse livro logo no lançamento
e foi a maior ressaca literária que eu já tive. Passei algumas semanas sem
conseguir ler nada e meses chorando toda vez que lembrava da história. Até
hoje, se bobear, eu choro. Só de lembrar que o filme será lançado ano que vem,
eu já choro. Claro, sairei de maca da sala de cinema.
A Estrela Que Nunca Vai Se Apagar
conta a história de Esther Grace Earl, diagnosticada com câncer da tireoide aos
12 anos. A obra é uma espécie de diário da jovem, com ilustrações, fotos de seu
arquivo pessoal, textos publicados na internet, bate-papos com os inúmeros
amigos que fez on-line e reproduções de cartas escritas em datas comemorativas
como aniversários. A jovem perdeu a batalha contra a doença, mas deixou um
legado de otimismo e celebração ao amor.
Conheci a história de Esther
através de John Green e seu livro A Culpa é das Estrelas e posteriormente, foi
lançado o livro com textos do seu diário e eu aprendi muita coisa com essa
adolescente, que foi forte até o último dia.
É isso, gente. Gostaram? Deixa
aqui nos comentários, os livros que te fizeram chorar ;)
Até a próxima!
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