Sinopse: A delicadeza brutal dos contos de dark fantasy cria forma em uma antologia inédita no Brasil. Não deixe que a presença das Criaturas do Submundo lhe assuste. Vampiros, Lobisomens, Fadas, Dragões, Feiticeiros, Sereias e outros elementos míticos são desconstruídos para tornarem-se mais sombrios do que você jamais sonhou. *livro gentilmente cedido pela autora
Se tem uma coisa que mais me anima é reencontrar personagens que me conquistam logo “à primeira leitura” e ler uma nova história envolvendo Ashira, me deixou emocionada.
O conto O Anjo e o Leviatã traz Ashira em uma missão solo. Ashira não gosta de batalhas como nossa querida Chaya (saiba mais aqui), mas ela acredita que deve mostrar seu valor como querubim. Ela se preocupa com o bem estar dos humanos e é enviada para salvar um povo que é oprimido por tirania, mentiras, pobreza e forças ocultas.
Ashira sente a aura demoníaca que o Leviatã emite e busca encontrá-lo antes que o dragão - como os humanos o conhecem - elimine alguma alma inocente. Em sua busca, ela conhece Darryn, um mercenário que busca vingança contra o feudo de Julian Straufus, que expulsou seu povo para as montanhas. Darryn, apesar da aparência durona, tem coração justo e se propõe a ajudar Ashira mesmo não sabendo a real natureza da donzela.
“Meu nome é Ashira e essa é uma história de cavaleiros e canções, damas e castelos, monstros e heróis. Contudo, embora pareça, eu não vim para fazer parte de um conto de fadas: eu sou uma querubim em uma missão e ela inclui salvar e matar.”
Paralelamente, conhecemos um pouco sobre a história de Julian, um jovem rei que perdeu a mãe muito jovem e que nutria ódio pelo pai. Quando descobriu a verdade sobre sua mãe, o jovem não suportou a dor e se entregou às trevas.
O conto deixa claro os propósitos de cada personagem e nos deixa ansiosos por descobrir mais detalhes sobre a história. Acho que um dos motivos que eu evito ler contos é por não ter acesso aos detalhes mais profundos da história. O Anjo e o Leviatã é um conto que vai te deixar desesperado por Querubins: A Balança do Coração. A “Martha nos mostra que livros sobre anjos não precisam ser todos iguais”
Até a próxima!
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